JARDIM RISONHO
Viestes tarde, meu amor? Corre.
Guardei para ti todas as flores
da primavera e os pássaros cantores
anunciam a tarde que morre.
Estás presente no orvalho que escorre.
Em cada gota refletindo mil amores.
Reluzindo a saudade em suas cores.
Nessa estrada brilhante o amor percorre.
Tua chegada alegra e perfuma
o nosso jardim agora risonho.
Desaparecem tristezas e a bruma.
As dúvidas vão embora, uma a uma.
A realidade é um belo e feliz sonho
que o vento vai levando feito pluma.
( Juli Ribeiro )
Soneto publicado no Recanto das Letras
em 30/10/2006 Código do texto: T277893
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on segunda-feira, outubro 30, 2006
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Ao ler este sonêto sinto orgulho de você Ju.É uma demostração de amor e talento muito grande que você demostra no intercalar dos versos,Parabéns!
Te adoro.
(Alê)